Aberta a nova temporada do futebol

Ano letivo novo, turma nova, personalidades diferentes, mas um mesmo hábito: brincar toda sexta-feira na primeira aula.

E no mesmo cenário de sempre, o novo grupo se reuniu para se divertir e lá estavam os meninos envolvidos com a tal da bola. Naquele jogo com muita diversão e pouca regra, pequenos detalhes atraíram o meu olhar.

Vou começar pelo garoto novo, vindo de outra escola e que em menos de um mês de aula já parece fazer parte do grupo desde sempre. Ele chegou tímido, mas em sua segunda partida junto com a turma, mostrou-se dono de uma personalidade ímpar. Quando chegamos ao espaço reservado para a brincadeira, ele abriu a mochila e de lá saiu sua camisa de goleiro que foi colocada com muito orgulho sobre o uniforme. Não sendo o suficiente, de dentro de seu guarda-roupa ambulante saltou um par de luvas e o meião. Alguém, com pressa de correr atrás da bola, que também veio em sua mochila, disse que ele não precisava de tudo aquilo e que iria demorar muito. Para isto ele tinha uma resposta: “Não vai, não. Eu gosto de me preparar!”

E como se preparou. Diante do gol com traves imaginárias ele pegava todas as bolas com uma seriedade que beirava o inacreditável. Seu time estava, sem dúvida, com o gol blindado por aquele goleiro que demonstrava total respeito pela sua posição. Em determinado momento do jogo, seu nariz começou a sangrar e, só com muita insistência largou seu posto para se cuidar e voltar em poucos minutos com um papel colocado no nariz. Senti vontade de aplaudi-lo.

O outro encanto desta partida estava, se não estou enganada, no time adversário. Com sua habitual trança descendo sobre um dos ombros, a garota delicada que carrega em sua certidão de nascimento o nome de uma famosa joalheria americana, fazia bonito com a bola no pé. Uma menina em meio aos meninos que, em campo, a tratam como igual.

Vê-la jogar é como materializar a “Menina Moleca” do Palavra Cantada. Dentro de sala, ela é toda meiga e puro capricho. Com seu fichário cor-de-rosa e seu material cheio de delicadeza, está sempre com suas lições em ordem sem economizar nos lápis coloridos e nos enfeites. Capricha na letra assim como no seu visual. Na hora de brincar, se enfia no meio dos moleques e deixa claro que curte um futebol.

Olho para ela e me pergunto: será que verei a Isa fazer destas peripécias quando crescer? Será que ela também será minha menina moleca? Eu ia achar muito legal que sim. Não quero que ela deixe de lado sua meninice, mas também não desejo que ela se limite pelos rótulos “coisa de menina”  e “coisa de menino”. Quero que ela seja feliz curtindo sem culpa as coisas boas que a vida pode oferecer.

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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=zjUbPNWjLPE

 

Por um mundo cheio de meninas molecas!

Até breve.

 

 

Porque eu assisto desenhos animados IV: Caillou

LogoCaillouEste é um desenho que na TV passa tarde da noite, mas como aqui em casa o dia termina mais tarde mesmo, conseguimos assistir todos os dias. Normalmente vamos para a cama junto com o Caillou.

É um desenho de enredo muito simples com pequenas histórias que giram em torno do cotidiano de um garotinho de 4 anos junto com sua família e amigos. Ele frequenta a escola, convive com outras crianças, é amigo dos comerciantes do bairro e gosta de fazer tudo que criança faz.

Cada episódio traz alguma situação bem corriqueira que serve como pano de fundo para o ensinamento de valores preciosos para as crianças, tais como o respeito ao próximo, dizer sempre a verdade, respeitar os mais velhos e os amigos, entre outros.

Assistir Caillou é como ver um tipo de criança que muitas vezes temos a sensação de não existir mais. Ele é o exemplo de garoto que queremos sempre encontrar por aí.Caillou_Logo

 

 

Para quem quiser um desenho que faz um verdadeiro carinho no coração, esta é realmente uma excelente opção!

Fica a dica!

Havia uma festa no meio do caminho…

Há pouco mais de uma semana, nos reunimos na casa dos meus pais para uma noite de comida japonesa organizada pela minha cunhada. Na ocasião, descobrimos que a Isa realmente curte a culinária oriental, pois se acabou no peixe, no arroz bem coladinho e na alga.

A empolgação da mocinha foi tanta que, durante a semana, resgatei minha panela elétrica de arroz e tentei fazer com que o arroz aqui de casa ficasse com a mesma aparência do que ela comeu  na casa da vovó. Mas, mesmo colocando mais água no cozimento, nada de dar certo. Então decidi que deveria comprar o arroz oriental.

Sim, eu poderia ir ao mercado mais próximo de casa, comprar o arroz e resolver a questão. Mas não. Se é para comprar qualquer produto japonês, tem que ser no bairro da Liberdade! Mais do que o arroz, o que importa é o passeio, a oportunidade de comer coisinhas gostosas na praça e xeretar as centenas de lojinhas que tem por lá.

Porém, esta pessoa que está sempre conectada e tem acesso a todo tipo de informação, deixou escapar um pequeno detalhe: a celebração do Ano Novo Chinês que acontece por lá todos os anos e que atrai muitas pessoas.

Percebemos uma movimentação maior que o normal enquanto nos aproximávamos do nosso destino, mas como paramos o carro um pouco distante, só conseguimos perceber a grandiosidade da festa quando fomos nos aproximando e entrando cada vez mais no meio da multidão. A Isa seguia no colo do pai acompanhando tudo ao seu redor e eu agarrada no passador de cinto da bermuda dele para não correr o risco de ficar para trás.

Tinha gente para tudo quanto é lado, cosplays andando de um lado para o outro, pessoas comendo em todos os cantos, crianças segurando pequenos dragões de brinquedo, adultos usando aquele típico chapéu chinês, palco com apresentações e barraquinhas lotadas.

Já de início desistimos de comer na praça, pois estava muito cheia e resolvemos ir para um restaurante que gostamos muito. Ideia abortada pela fila de espera que estava na porta. Fila esta que se repetiu nas duas tentativas seguintes que fizemos em outros dois restaurantes. Resumindo, comer na Liberdade se tornou, para nós, uma missão impossível.

Desistimos de tudo: do almoço, do passeio e do arroz. Voltamos para o carro e ainda tivemos que enfrentar um pequeno trânsito para conseguir sair das imediações da festa. Mudamos radicalmente os planos, partimos em direção ao shopping e comemos em um restaurante árabe. O arroz? Compramos no mercado dentro do shopping mesmo.

O que eu aprendi com este passeio? Que o kit da Isa tem que estar sempre em ordem, pois seu leite, bolachinhas e biscoitos a salvaram de ficar com fome e consequentemente de mau humor.

Apesar de todos os infortúnios, rimos de nós mesmos diante de toda a falta de informação e terminamos o domingo felizes visitando os avós da princesa.

Quanto ao arroz, personagem que deu origem a toda esta aventura, conto se ficou bom depois que eu preparar por aqui.

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Fonte: http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/13419-ano-novo-chines-na-liberdade

 

Até a próxima!

 

Gentilezas por uma vida melhor

É certo que não há nada de original nesta minha afirmação, mas que está claro que gentileza gera gentileza, isto é fato.

Tenho a impressão que quando fazemos o bem para alguém, esta ação gera uma energia no universo que em algum momento acaba voltando para nós.

Falo sobre isto, pois nos últimos dias tenho tentado fazer com que a Isabela perceba minhas ações de gentileza no dia a dia e vá registrando aos poucos em sua memória.

Esta tarde, como em todas as sextas, saímos só nós duas para nossos compromissos diários: ela para a escola e eu para o trabalho. Já na esquina da nossa rua, assim que o farol abriu, paramos para aguardar enquanto uma moça gestante atravessava a rua. Expliquei para ela porque estávamos paradas e comentei também que o motorista do carro de trás devia estar atrasado, pois buzinou para a gente.

Não precisamos andar muito para nos depararmos com um casal de idosos dentro de um carro tentando manobrar para sair da garagem.  Uma paradinha, um farol e enquanto a manobra acontecia, uma nova conversa com a pequena. Desta vez sem buzina.

Continuamos o percurso até a escola, nos despedimos e continuei o caminho sozinha dando passagem para outros carros, parando na faixa de pedestres e até escolhendo uma vaga no estacionamento da escola que não atrapalhasse quem fosse sair antes de mim.

Estamos vivendo um privilégio neste momento em nossas vidas que é o fato de eu sair mais cedo da escola às sextas e, por conta disso,  antes mesmo do Sol se esconder, já era hora de nos encontrarmos para dar boas vindas ao nosso final de semana.

Resolvi que iríamos ao mercado para abastecer nossa despensa com besteirinhas para o final de semana. Coloquei a Isa no acento do carrinho de compras e quando já estava na metade da minha lista, ela dormiu. Não pensei duas vezes, peguei a mocinha no colo e continuei pegando o que faltava.

Foi na hora em que nos aproximamos para pegar o pão francês que a gentileza voltou para nós. Uma moça se aproximou e perguntou se poderia nos ajudar. Não bastasse ela colocar os pães no saquinho, ainda perguntava a cada um que ela pegava se estava do meu agrado. Neste instante a Isa acordou e retribuiu a gentileza com seu tchauzinho carinhoso enquanto eu soltava im sonoro “Muito obrigada!”

Não perdi a oportunidade de cochichar no ouvido dela que tínhamos acabado de receber uma gentileza e que devemos demonstrar sempre muita gratidão quando alguém nos ajuda. Também reforcei que deveríamos passar e gentilaza adiante para evitar que esta corrente se quebre.

Sei que a Isa é pequena e que sua compreensão do mundo, das coisas e das pessoas ainda é muito diferente da minha,  mas acredito que se desejo colher bons frutos, devo plantar boas sementes agora para que tenham tempo de germinar com qualidade.

Quero que a Isa cresça em uma sociedade mais gentil, mais recheada de amor ao próximo e tenho convicção de que é através dela que devo começar este trabalho de formiguinha.
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Até a próxima!

E não era quebranto!

Mais rápido do que eu podia imaginar, a verdade se revelou!

Aquela febre que da mesma maneira que chegou foi embora e parecia não ter deixado nada para trás, mostrou porque veio instantes depois de eu postar o último post aqui no blog.

Enquanto eu escrevia pela manhã, a Isa estava dormindo um sono fora do comum. Saiu da cama, devorou uma mamadeira e dormiu por mais duas horas. Coisa que nunca acontece. Quando acordou de novo resolvemos nos preparar para nosso passeio pelo condomínio na companhia do papai desta família.

Qual não foi minha surpresa na hora de trocar de roupa, dei de cara com uma barriguinha toda empipocada e vermelha. Ops! Sinal de alerta ligado. Logo deduzi do que se tratava, mas como não somos especialistas por aqui, decidimos que após o almoço voltaríamos ao médico para um parecer mais profissional.

No pronto atendimento, narrei a febre dos dias anteriores e falei da barriga vermelha. Antes mesmo de olhar a pequena, minha suspeita se confirmou: “É Roséola!”

Mais uma destas doenças de criança que não oferecem risco nenhum, mas que fazem parte da vidinha delas. O desconforto maior acontece antes da doença se manifestar que é quando a febre se instala. Depois que o vermelhão aparece, o único cuidado é evitar se expor ao Sol para não acentuar as manchinhas. Fora isto, vida normal.

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Pausa para um lanche após o diagnóstico, ainda com a pulseira do hospital no braço.

Como eu acho legal estar bem informada, penso que o Dr. Drauzio Varella pode dar mais detalhes sobre a roséola e por isso deixo o link para quem quiser saber um pouco mais.

http://drauziovarella.com.br/crianca-2/roseola-exantema-subito/

Antes de encerrar, preciso dizer que desta vez era algo mais, mas que eu acredito em quebranto e sou muito grata às vovós e à minha amiga Carina quando dizem com aquele carinho que cura todos os desconfortos: “Vou benzer esta mocinha!”

Inté…

 

 

Aquela febre que não se explica

Depois que nos tornamos mães, parece que mergulhamos em uma nova realidade. É como se estivéssemos vivendo uma nova vida e por isso tudo se torna novo. Parece que da mesma maneira que a criança vai aprendendo aos poucos, nós também vamos nos aperfeiçoando nesta arte da maternidade.

Os últimos  dias aqui em casa foi em estado de alerta com uma mocinha que resolveu acordar com febre e permanecer um dia todo com ela.

Na última 5a feira, a Isa acordou bem e depois de tirar um cochilo pela manhã, estava com 38,2 de febre. Nada grave. Mediquei e seguimos nossa rotina. No mesmo dia, ela precisou ser medicada novamente na escola e na hora em que nos encontramos, já de noite, a febre estava lá novamente.

Como bons pais, refletimos e achamos por bem levá-la ao pronto atendimento para dar uma olhada. Escolhemos o Hospital Sabará, que atualmente tem me feito acreditar que ele é o pronto socorro infantil com o maior número de bons médicos por metro quadrado que existe, e lá fomos nós com a mocinha e sua febre no banco de trás.

Já no pré-atendimento, antes mesmo de fazer o cadastro, a Isa foi medicada para abaixar a febre e depois de um tempo de espera chegou nossa vez de falar com o pediatra.

Ele a revirou . Ouvidos, garganta, dentes, batimentos cardíacos, mexeu no pescoço, na cabecinha, viu pé, mão, costas, barriga e até bumbum. Depois de tanto vira e mexe, disse que não existia uma causa para a febre que pudesse ser observada no exame clínico. Que se houvesse algo, seria necessário fazer exames laboratoriais para descobrir e que, naquele momento, ele desaconselhava. Disse que a febre dela tinha começado havia apenas 12 horas, o que era considerado pouco tempo e que estava em uma temperatura ainda baixa. Havia um grande risco de ela estar desenvolvendo alguma doença que, ainda incubada, não apareceria nos exames o que seria um sofrimento desnecessário para a mocinha.

Saímos do consultório com a seguinte orientação: monitorar a temperatura por 48h e permanecendo como estava ou aumentando muito nas 24h seguintes retornar. Caso ela começasse a apresentar diarreia por conta de alguma virose, medicar de acordo com a receita que entregou para a gente.

E foi o que fizemos. Uma 6a feira inteira com febre. O efeito do remédio durava por volta de duas horas e lá estava a moça na casa dos 38 novamente. Foi um dia de expectativas, medicando a cada 6 horas, tendo picos de 39,5 durante o dia. Não saímos de casa neste dia. Mamãe não trabalhou e a pequena não curtiu baile de carnaval na escola. Antes de dormir, por volta das 22h, 38,5, medicação e manhã de sábado já programada: voltar ao hospital.

Acordamos com um novo quadro: a febre foi embora. Sim, da mesma maneira que chegou se despediu e sem dizer porque veio. A Isa acordou fresquinha e sem precisar de remédio. Nova resolução: ficar de olho e caso voltasse ir direto para o médico. Mas ela não voltou.

Aí, a pulga veio morar arás da orelha. O que será que houve? Talvez nos próximos dias ela se revele e mostre algo que demore um pouco mais para aparecer, mas por enquanto, vamos ficando com o diagnóstico das vovós que fazem suas orações e rezas e dizem sem dúvida: é quebranto.

Até breve!

 

Sendo feliz na Fazenda do Chocolate

Nós ainda estávamos de férias quando pensei neste passeio, mas com finais de semana bem agitadinhos, o tempo foi passando e só neste último sábado concretizamos nossa visita à Fazenda do Chocolate em Itu.

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O lugar é extremamente agradável e muito legal para curtir um dia com a família. Chegamos lá por volta das 13h com o objetivo de começar o dia pelo almoço e de imediato nos encantamos com a deliciosa comida típica da fazenda acompanhada de música ao vivo, que é algo que realmente cativa a nossa mocinha.

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Agendamos  dois passeios para a tarde: o roteiro do chocolate e a visita à casa do caboclo. Fizemos o primeiro que, apesar de acharmos bem interessante, percebemos que não era adequado para a Isa. Acompanhados de uma guia, a Comadre Amélia, fizemos uma caminhada para conhecer a história da fazenda, conhecer um pé de cacau, as máquinas que fabricam o chocolate em maior escala e participar do laboratório do chocolate. No grupo que acompanhamos, tinham duas crianças que curtiram mais, pois conseguiam interagir de uma forma mais legal. Ou seja, o passeio vale se a criança for maior.

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Os momentos seguintes foram os que mais atraíram a Isa. Parquinho, lago com peixes aves e tartarugas, animais variados e espaço para andar e correr muito. Tudo do jeito que ela gosta.

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Optamos por não fazer o segundo passeio agendado, já que para a Isa não tinha sido muito adequado o primeiro.

Para os maiores, o local ainda conta com passeios de pônei, charrete e cavalo e, para os adultos, um delicioso café e uma adega cheia de tentações.

A entrada na fazenda e o estacionamento são gratuitos, mas lá dentro todas as atividades são pagas. Não é um passeio muito barato, mas é muito gostoso para curtir com a família.

Para saber mais sobre localização, horários e atrações, vale entrar no site que tem tudo lá.

http://fazendadochocolate.com.br/

Para quem decidir curtir, bom passeio!

 

É chegada a hora de voltar

Então, nos despedimos do mês de janeiro e junto com ele lá se vão as nossas férias. Ao mesmo tempo damos boas vindas à fevereiro e nos entregamos novamente aos nossos compromissos.

Mas desta vez, tenho a sensação que não estamos simplesmente voltando. Sinto que este período foi mais do que um período de descanso. Foi um momento de renovação.

Foram mais de 30 dias de relação intensa e de total desprendimento da rotina que nos acompanha nos outros dias do ano.

Dormimos sem ter hora para deitar ou levantar. Fizemos refeições fora do horário. Saímos de casa todos os dias. Conhecemos novos lugares. Nos relacionamos com pessoas diferentes. Viajamos. 20150102_124427

A Isabela entrou no mar, no rio, na piscina. Andou descalça, pisou na areia, na terra, na grama e em todos os chãos que passou pelo seu caminho. Brincou dentro e fora de casa e estreitou suas relações com nosso bichinho de estimação, a nossa coelhinha Mia.

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Teve sua imensa necessidade de andar respeitada e por isso andamos muito. Na rua, no mercado, no shopping, no SESC, nos muitos parques que visitamos, no condomínio e dentro de sua própria casa. 20150111_161846 20150127_152346

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Nos últimos dias ela cresceu muito. Não só no tamanho, mas em seu desenvolvimento como um todo. Destravou a língua. “Oí”, “Tchau”, “Mamaí”, “Papaí”, “Mi” (Mia), “Bo” (bola), “Tete”(mamadeira),  “Pe” (chupeta) e, por incrível que pareça, um “Ga”, acompanhado de um leve movimento de cabeça, que significa obrigada em seu dialeto. (rs) Não é mais só ouvinte, pois canta junto quando esta mãe desafina para ela.

Para minha felicidade e desespero, ela tem demonstrado cada vez mais autonomia para se resolver. Quer comer com as próprias mãos e já se vira sozinha nos brinquedos do parque em nosso condomínio.

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Em meio a tantos passeios, caminhadas, brincadeiras e aprendizagens, também tivemos muitos momentos de descanso onde esta mãe merecidamente colocou suas leituras em dia e pode se esparramar no sofá sem nenhuma preocupação que não fosse programar nosso próximo passeio.

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Mas agora é hora de voltar e, mesmo ficando aquele gostinho de quero mais, tenho para mim que tudo dura o tempo que tem que durar para ser especial. Se nossas férias durassem para sempre, deixariam de ser férias e com certeza não seria tão bom assim.

Já estamos com as malas prontas e o coração cheio de boas expectativas para este ano. Que possamos aproveitá-lo ao máximo e sermos muito felizes assim como fomos em nossas férias.

Feliz 2015!

Fechado para balanço

É exatamente assim que estou me sentindo. Como se eu tivesse pendurado em mim aquela plaquinha que vemos no comércio quando estão colocando ordem em suas lojas.

Aqui estamos dando uma pausa nos compromissos e nos permitindo apenas ser felizes. Estamos de férias e só o que queremos e ficar sem pensar em muita coisa e apenas ir vivendo.

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Passeamos, brincamos, descansamos, experimentamos novas possibilidades, damos um tempo para o relógio e deixamos o dia passar sem fazer muitos planos.

A mala de itens básicos para saídas de casa fica pronta o tempo todo e os kits de lanche já bem a mostra na geladeira. Assim, quando pensamos em sair, apenas saímos.

A casa não está em ordem, mas isto não é um problema. Pisamos em brinquedos, recolhemos sapatos do chão, dormimos no sofá e não deixamos que as convenções do cotidiano de sempre nos impeça de nos entregarmos aos nossos momentos de despreocupações.

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Enfim, estamos de férias e, até que elas acabem, minha cabeça só está querendo ler e não escrever. Só tenho vontade de postar fotos e nada mais. Em momentos como este em que a Isa está cochilando depois de curtir uma piscina e almoçar, eu estaria esparramada no sofá lendo, mas hoje senti vontade de contar que estamos colocando a alma em ordem e que assim que fevereiro chegar, o blog volta com força total, pois tem muito conteúdo fresquinho na fila de espera.

Até breve!

 

Frango Colorido

Tem coisa mais prática do que colocar todos os ingredientes em um refratário, levar ao forno e aguardar a hora de comer?

Pois esta receita é exatamente assim. Quatro coxas de frango colocadas no rrefratário com batata, cenoura, batata doce e brócolis. Por cima de tudo, azeite, limão, cebola e tempero para frango. Tudo devidamente coberto com papel alumínio e assado por aproximadamente 1 hora. Sem nenhum segredo,  fica maravilhoso!

Bom apetite!