Uma História no Meio do Caminho

Neste domingo, saímos da cama cedo e, com a perspectiva de um longo dia pela frente, decidimos que uma ideia excelente seria ir ao parque.
Começamos pelo Chico Mendes, em Osasco, que fica bem pertinho de casa, mas não ficamos satisfeitos. Ótimo para adultos caminharem, mas nada interessante para uma criança que quer interagir com outras e se divertir nos brinquedos.
Antes mesmo de nos acomodarmos, decidimos pegar outro rumo e fomos para o Parque Villa-Lobos. Este é sempre muito movimentado aos domingos, mas é igual coração de mãe: sempre cabe mais um.
Já lá dentro, fomos cumprir com o objetivo inicial do passeio que era levar a mocinha para brincar. E olha que ela brincou. Nem bem chegou e já fez amizades. Brincou na areia, escorregou, balançou, foi no cavalinho de madeira, andou e correu. Mas o surpreendente ainda estava por vir.
vila4Quando pensávamos  em ir embora, pegamos um caminho para passar pela biblioteca do parque, mas nem chegamos até lá. Atraída pelos puffs coloridos e pela movimentação das crianças, a Isa se largou embaixo de uma tenda e ali ficou esperando o que iria acontecer.
Com música, objetos simples, instrumentos singelos e roupas beirando o comum, dois artistas cativavam as crianças que sentavam sob a tenda para ouvir o que eles tinham para contar. E lá estava a Isabela, envolvida com as outras crianças e com a magia do vila2momento.
No meio da multidão do parque, ela se encantou por aquele espaço e, inacreditavelmente, acompanhou toda a cantoria, a história e as brincadeiras. Dançou, cantou, repetiu movimentos, deu risada e foi feliz do início ao fim.
Vê-la nesta situação, foi algo que realmente me surpreendeu, para não dizer que me emocionou. Sendo ela uma criança tão ligada no 220, que não permanece por muito tempo nem no mesmo brinquedo no parque, jamais eu conseguiria visualizá-la tão cedo curtindo uma atividade de contação de histórias.
Hoje foi mais um daqueles momentos de aprendizagem para mim. Ficou muito claro que tem coisas que planejamos e muitas outras que simplesmente acontecem e que podem ser realmente incríveis.
vila5Por isso, precisamos explorar o mundo ao nosso redor, pois é nele que estas maravilhas acontecem e se não estivermos por aí, jamais tropeçaremos nelas.
É claro que cheguei em casa e fui buscar mais informações sobre o que tinha visto por lá. Me dei conta que é uma atividade permanente da Biblioteca do parque e que acontece todos os domingos.
Deixo o link para que possam conhecer esta e outras atividades de biblioteca e assim sair para esbarrar com coisa boa por aí.

http://www.bvl.org.br/

Até a próxima!

Vivendo a vida!

post2Esta semana foi realmente intensa e chego ao final dela me sentindo muito melhor do que comecei.
Passei por uma fase onde tinha a sensação que o tempo estava correndo na contra da mão da minha vontade e que, quando eu dava por mim ele tinha passado e eu estava ali.
Comecei a pensar que, independente do que eu deseje, um dia tem apenas 24 horas, uma semana 7 dias e a distância entre a segunda e a sexta-feira é bem maior do que entre a sexta e a segunda-feira.
Quantas vezes não nos pegamos pensando que o tempo está voando da mesma maneira que algumas horas do dia custam a passar? O que faz o tempo correr para a vida, mas estacionar para determinadas circunstâncias?
Sei que os melhores momentos do meu dia são os que eu estou com a Isa e por isso tenho investido ainda mais neles. Não estou deixando de fazer outras coisas da minha vida, apenas estou aplicando mais energia no que é prioridade para mim.post1
Pode não parecer verdade, mas o processo de ajudar a pequena a abandonar a chupeta, tem influenciado nas atividades do nosso cotidiano e na maneira como a Isa tem regulado seu sono e sua disposição diariamente.
Sem a chupeta durante o dia ela fica muito mais ativa e disposta para fazer as coisas. Pede para passear, brincar, sair e ir ao parque. Só se lembra da companheira quando o sono bate logo depois que almoça ou na hora de ir para a cama à noite.
Com seus dias mais ativos, seu sono chega mais cedo e, como consequência, acorda mais cedo pela manhã, gerando um ciclo vicioso que tem colocado mais horas em nossos dias. Estamos passeando mais, conhecendo novas pessoas e encontrando novas possibilidades para estarmos de bem com a vida.
post3Criança disposta se alimenta bem, dorme bem e tem dias felizes, o que reflete diretamente no bom humor de todos que a cercam. Nossas manhãs são tão bem aproveitadas que saímos contentes para cumprir nossa jornada do período da tarde. A felicidade que cultivamos pela manhã, carregamos com a gente e vivemos nossas atividades separadas com a certeza do encontro ao final do dia.
Nossa sexta não pareceu tão distante da segunda, pois deixamos de esperá-la para fazer o que nos satisfaz. Fomos felizes todos os dias sem pensar no calendário, apenas aproveitando o que de mais lindo cada dia pode nos oferecer.
Como é boa esta sensação de tempo bem passado e de vida bem vivida. Eu recomendo!

Até breve!

Panquecas de Pão de Queijo

PanquecasVou dizer que se tem uma coisa que eu ando curtindo bastante é ir para a cozinha e ficar testando receitas.
Ultimamente, olho na despensa, vejo o que tenho e saio procurando algo simples de ser feito e que ao mesmo tempo me pareça saboroso.
Originalmente a receita que encontrei no blog Panelaterapia levava o nome de pão de queijo de frigideira e trazia os seguintes ingredientes:

1 e 1/2 xícara de polvilho azedo
1 colher (sopa) leite em pó
50 g queijo ralado (meia cura ou parmesão)
1 colher (café) cheia de sal
1 colher (café)  de fermento em pó
1 ovo
100 ml de água em temperatura ambiente.
Mas na minha preparação substiuí a água e a colher de leite em pó panquecas2por 100ml de leite. Já ouvi dizer que a variedade do polvilho pode interferir na receita e agora acredito que seja verdade. A ideia, nesta receita, é que a massa fique mais líquida e por isso fui acrescentando leite aos poucos até ficar com a textura que eu queria.
Batizei a receita de Panqueca de Pão de Queijo, pois o preparo e a aparência final é quase igual ao da panqueca tipo americana que costumo fazer:
Em um recipiente junte todos os ingredientes
sólidos e em outro bata o ovo e acrescente o leite.
Em seguida, misture tudo e, quando estiver
com textura desejada vá despejando em uma
frigideira com a ajuda de uma concha.
Quando observar que a parte de baixo está
douradinha, basta virar e esperar o outro lado
dourar também.
Não tem erro. Fica uma delícia.

Bolo de Chocolate na Caneca

bolo canecaAí você está com vontade de um bolo no café da manhã, mas não quer esperar muito.

1 ovo
3 colheres (sopa) de óleo
6 colheres (sopa) de leite
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento

Comece quebrando o ovo na xícara e vá acrescentando os outros ingredientes e misturando com um garfo mesmo. Leve 30 segundos no microondas em potência máxima e após este tempo é só saborear.
Repare que a receita não tem açúcar o que é fantástico para dietas com restrição deste ingrediente.
Ah, a caneca que eu usei é grande, mas dá para dividir em duas canecas menores e compartilhar o café da manhã.
Como eu usei cacau em pó no lugar do chocolate, ficou super sem doce. Então complementei com um calda simples de margarina com achocolatado. Ficou na medida certa.

Bom apetite e bom final de semana!

Lado B

birra

Fonte da Imagem: http://www.94fm.com.br/geracao/2012/10/12/fazendo-manha/

Outro dia eu estava sentada entre duas amigas e comentei que eu só posto o lado lindo da minha relação com a Isa, mas é claro que esta não é toda realidade. Afinal, somos humanas e temos sentimentos como todos os outros.
Na ocasião eu estava apenas contando para elas sobre o dia em que eu estava fazendo um bolo e a Isa pegou, abriu e deixou cair o fermento em pó no chão e que eu só percebi quando o desastre estava feito.
Mas isto não é nada perto daqueles momentos em que ela resolve testar o meu nível de paciência com atitudes que eu realmente não gostaria de ver na minha pequena.
Querendo eu ou não, ela é uma pessoinha que tem demonstrado uma personalidade muito forte. Isto somado às características da faixa etária, faz com que haja enfrentamentos que mexem muito comigo.
Ela bate o pé, diz não, chora e já chegou a bater. Tudo isto para demonstrar o quanto está contrariada com a negativa que recebeu. Já senti vontade de chorar diante destas situações, mas só vontade, pois por mais difícil que seja eu preciso me manter no controle.
Tirá-la de cena, segurar com firmeza sua mão, falar em seu ouvido com autoridade e carinho ou deixá-la chorar um pouco no meu colo. Não sei o que é certo, mas são alguns dos recursos que uso para tentar fazê-la se acalmar. Na maior parte das vezes resolve, pois assim como começa, passa.
Muitas vezes, quando somos espectadores em uma situação como esta, fazemos os nossos julgamentos e acreditamos que é falta de limite e que falta pulso firme na mãe. Mas quando somos os personagens nesta história, percebemos que nada é como parece ser.
Assim como nós mães nos sentimos incomodadas, desconfortáveis, impacientes e constrangidas em uma cena pública da famosa birra e muitas vezes não sabemos ao certo o que devemos fazer e lançamos mão do que acreditamos que surtirá efeito, a outra parte da relação está passando pela mesma confusão de sentimentos. Crianças da idade da Isa, por volta dos 2 anos, estão fazendo tentativas de expressar o que sentem. Elas ainda desconhecem outra maneira de mostrar que estão nervosas, irritadas e querendo muito algo que lhes foi negado.  Ou seja, a confusão de sentimentos está dos dois lados.
É com muita calma e paciência que nós devemos ensinar às crianças outras maneiras de se expressar. É nossa obrigação com elas não ceder simplesmente aos seus desejos ao mesmo tempo em que tentamos acalmá-las e mostrar que as compreendemos. Nestes momentos o sofrimento delas é verdadeiro, pois o que para nós não é nada, para elas é o maior problema do mundo.
Se eu disser que é fácil, talvez seja a maior mentira que já tenha contado. Mas é possível colaborar para o desenvolvimento emocional dos nossos pequenos. Precisamos ser observadores de suas ações e reações e buscar sempre uma solução que engrandeça e não apenas adie problemas.
Não, eu não tenho receitas prontas e não acredito que elas existam. Apenas sigo errando e acertando nas tentativas de fazer o bem para minha pequena.

Até a próxima!

Volta às aulas

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Fonte da Imagem: http://educarparacrescer.abril.com.br/listas/volta-aulas-731946.shtml

Hoje voltamos definitivamente para nossas atividades. O segundo semestre está começando e estamos cheias de energia para recomeçar.
Assim como nós, muitas outras famílias estão vivendo este momento: dar tchau para as férias e olá para os estudos. Da pouca observação que fiz sei que algumas escolas particulares retornam hoje, outras apenas na próxima semana. Já as escolas municipais retornaram na última sexta-feira e algumas estaduais sequer pararam suas atividades por conta da greve dos professores.
Diante desta realidade, fiquei pensando o que eu gostaria que as famílias colocassem na mochila das crianças junto com todo o material.
Aqui vai minha lista pessoal:
– Dedicação aos estudos,
– Envolvimento nas atividades escolares;
– Respeito aos colegas, professores e funcionários da escola;
– Cuidado com o patrimônio;
– Rotina de estudos;
– Oportunidade de pesquisa;
– Momentos de leitura em casa;
– Responsabilidade com o conhecimento;
– Participação da família;
Tudo isto bem dosado de acordo com a faixa etária da criança, é muito mais significativo do que qualquer livro didático ou caderno de capa colorida. A família se perceber como uma grande aliada da aprendizagem dos filhos é o passo mais importante para o sucesso na escola.
Então, para quem está voltando, bom retorno e um ótimo segundo semestre escolar.

Até a próxima!

 

Desafio da Chupeta: Primeira Semana

chupetaUma semana se passou desde o dia em que assumi definitivamente que devo ajudar a Isa a se livrar da “pepê”.  Neste período muitas mudanças já aconteceram, assim como muitas dificuldades se mostraram.
A primeira meta que me propus foi de ajudá-la a perder o hábito da chupeta dentro do carro todas as vezes que saímos. Para tanto, uma rotina teve que ser quebrada. Sempre que entrávamos no carro a primeira coisa que ela pedia era a chupeta. Desta maneira ela se distraía e quase na totalidade das vezes dormia.
Logo no primeiro dia que saímos após esta resolução, assim que ela me pediu a chupeta, disse que estava em casa e que ela poderia pegar na volta. Para todas as vezes que me perguntava a resposta era a mesma. Depois, passei a inverter e sempre que me pedia eu perguntava onde a pepê estava e ela dizia “casa”.
carro sem chupetaO resultado disto foi que ela cochilou no carro sem a chupeta. Ponto para nós. Assim tem sido em todas as nossas saídas. Para ajudar, tenho carregado na bolsa pedacinhos de frutas e biscoitinhos de polvilho e ofereço quando ela está muito focada em querer a chupeta.
Falando assim parece bem fácil. Só que não. Existe algo dentro da gente que sussurra em nosso ouvido “tadinha, ela está sofrendo sem a chupeta”. Dizer que a chupeta está em casa, sendo que está no bolso, parece ser algo bem desonesto, mas no fundo é um ato de coragem. Eu poderia deixar a chupeta realmente em casa, mas ainda não me sinto segura o suficiente para isto.
Percebi durante esta primeira semana que tirar a chupeta da criança, pode significar tirá-la também dos adultos que estão à sua volta, pois na maior parte das vezes, este é um acessório que facilmente acalma a criança nos momentos em que ela está mais agitada. Não sei se é só comigo, mas me parece que largar a chupeta é desafiador para todas as partes envolvidas.
Observei claramente que a Isa se lembra da chupeta sempre que está ociosa. Parece que quando bate o tédio ela aciona a memória e na hora pede pela sua amiguinha. Nestes momentos ofereço algo para brincar, convido para me acompanhar nas atividades da casa e por aí vai.
Para a semana que se inicia a ideia é manter as resoluções desta que se passou:
– Nada de chupeta no carro;
– Chupeta só na hora de dormir;
– Lembrar o tempo todo que a chupeta ficou em casa.
Nos meus planos, assim que ela parar de pedir a chupeta durante o dia, começamos o trabalho de ir tirando da noite.

Sorte e sucesso para nós!

Oficializando laços de amor

20150720_073356Foi em uma simples capela de uma rua de pouco movimento no bairro da Freguesia do Ó que aconteceu o batizado da Isabela.

Em um lindo domingo de sol, minha mocinha se vestiu de princesa para tornar oficial aquilo que o coração já dizia há muito tempo: Tânia e Orlando são os padrinhos escolhidos pela pequena.

Desde dentro da barriga já sabíamos que um vínculo estava se formando e que a consequência seria inevitável. Mais que irmã, cunhada ou cunhado, amigos de todas as horas, estavam tomando um café com a gente quando a bolsa estourou e juntos partimos para a maternidade.

Depois de conhecer os pais, a Isa conheceu os padrinhos. E olha que 20150720_073421ela nem imaginava o que viria pela frente. Passamos muito tempo juntos, e desde o dia do convite para apadrinharem a pequena, passaram a ser presença mais que constante em nossas vidas.

O tempo foi passando e no dia do seu mesversário de 1 ano e 10 meses, nos reunimos para oficializar este laço que nada mais poderia desfazer.

Independente de toda questão religiosa e de tudo que o padre disse no momento da cerimônia, madrinha é a mãe que a gente escolhe para ser mãe junto com a gente. É a pessoa que o coração diz que tem que ser e que a gente sabe que estará lá sempre que precisar. Somos cercados por pessoas que amamos de verdade e que também nos amam, mas parece que o universo cola uma estrelinha diferente na madrinha e aí a gente começa a olhar com outros olhos e percebe que ela é a pessoa.

Na mesma via segue o padrinho. É aquele que a gente escolhe para ser pai junto com a gente e traz com ele toda a responsabilidade de cuidar com carinho daquela vida que também será sua responsabilidade. Junto com a madrinha, formará uma dupla de heróis para quem os pais pedirão socorro quando algo acontecer.

20150719_095201A cerimônia do batismo foi simples e singela, como convém a um momento como este, mas cercada de muito carinho por todos que estiveram com a gente neste dia.

Nossa gratidão por todos que nos fizeram companhia em mais este momento de nossas vidas.

Até breve!

 

Pão caseiro super fácil

IMG-20150715-WA0010Eis uma receita que eu achei muito fácil de fazer. Sempre tive vontade de fazer pão em casa, mas sempre me pareceu algo super complicado. Esta receita veio para mudar minha opinião.

Ingredientes

1 e ¼ de xícara de leite morno

1/2 xícara de óleo

2 ovos

2 tabletes de fermento para pão

3 xícaras de farinha

1 colher de sal

¼ de xícara de açúcar

15 - 1Modo de Fazer

  1. Bata os 4 primeiros ingredientes no liquidificador.
  2. Na batedeira, colocar os ingredientes secos e acrescentar a mistura do liquidificador.
  3. Bater até a massa formar bolhas.
  4. Deixar descansar por 20 minutos.
  5. Assar em fogo pré aquecido até ficar dourado.

Pronto, você terá um pão bem saboroso para o café da tarde de férias ou final de semana.15 - 1(1)

Bom apetite!

 

 

 

Quando a voz adquire novos significados

O tempo vai passando, a pessoa segue crescendo, vai amadurecendo e a comunicação vai ficando cada vez mais clara.

Eu não saberia definir melhor o que sinto do que com a expressão “é muito gostoso”. Sim, é muito gostoso ver novas palavras surgindo e tomando conta direitinho do contexto em que estão inseridas.

De uns dias para cá, junto com todas as manhas e birras que agora fazem parte da nossa rotina, mas que será tema em outro momento, novas palavras surgiram e outras se aprimoraram.

As músicas que cantamos juntas deixaram de ser apenas as últimas sílabas de cada verso para ganhar palavras completas.

Sei que é parte natural do seu desenvolvimento, mas também acredito que muito do que fazemos em nosso dia a dia, colabora para que ela perceba o valor da comunicação.

Desde sempre canto para ela e, atualmente, com ela. Sei dizer exatamente quando ela deixou de ser ouvinte nas músicas e passou a cantar também, e lembro como se fosse agora a pontinha de orgulho que senti.

Sempre que faço alguma coisa junto com ela, vou dizendo o que estamos fazendo e nomeando o que estamos usando. Tudo em tom de conversa, como se estivéssemos compartilhando informações.

Quando vamos sair para visitar alguém, vou contando quem iremos encontrar e não são poucas as vezes que observamos o lugar para saber quem está com a gente.

Durante  as compras, enquanto ela ajuda a colocar os itens no carrinho, vamos falando o nome de cada coisa.

Nunca fico pensando que faço tudo isto para que ela aprenda, mas é natural, cada vez ela aprende mais e mais rápido.

postSei lá se é assim com todo mundo, mas eu me emociono ao ouvir ela falar tão bonitinha “batata”, “banana”, “manga”, “fejão”, “bicoito”, “bincá” e tantas outras simples palavras que ficam lindas quando ela pronuncia.

Quero continuar seguindo por esta trilha e ajudar a Isa a dar voz ao seus pensamentos da melhor maneira que for possível.

 

Até breve!