E não era quebranto!

Mais rápido do que eu podia imaginar, a verdade se revelou!

Aquela febre que da mesma maneira que chegou foi embora e parecia não ter deixado nada para trás, mostrou porque veio instantes depois de eu postar o último post aqui no blog.

Enquanto eu escrevia pela manhã, a Isa estava dormindo um sono fora do comum. Saiu da cama, devorou uma mamadeira e dormiu por mais duas horas. Coisa que nunca acontece. Quando acordou de novo resolvemos nos preparar para nosso passeio pelo condomínio na companhia do papai desta família.

Qual não foi minha surpresa na hora de trocar de roupa, dei de cara com uma barriguinha toda empipocada e vermelha. Ops! Sinal de alerta ligado. Logo deduzi do que se tratava, mas como não somos especialistas por aqui, decidimos que após o almoço voltaríamos ao médico para um parecer mais profissional.

No pronto atendimento, narrei a febre dos dias anteriores e falei da barriga vermelha. Antes mesmo de olhar a pequena, minha suspeita se confirmou: “É Roséola!”

Mais uma destas doenças de criança que não oferecem risco nenhum, mas que fazem parte da vidinha delas. O desconforto maior acontece antes da doença se manifestar que é quando a febre se instala. Depois que o vermelhão aparece, o único cuidado é evitar se expor ao Sol para não acentuar as manchinhas. Fora isto, vida normal.

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Pausa para um lanche após o diagnóstico, ainda com a pulseira do hospital no braço.

Como eu acho legal estar bem informada, penso que o Dr. Drauzio Varella pode dar mais detalhes sobre a roséola e por isso deixo o link para quem quiser saber um pouco mais.

http://drauziovarella.com.br/crianca-2/roseola-exantema-subito/

Antes de encerrar, preciso dizer que desta vez era algo mais, mas que eu acredito em quebranto e sou muito grata às vovós e à minha amiga Carina quando dizem com aquele carinho que cura todos os desconfortos: “Vou benzer esta mocinha!”

Inté…

 

 

One comment

  1. carina says:

    Acredito que excesso de amor, de qualquer forma que se apresente vale a pena…pensar do nada, lembrar sei lá porquê, ficar alegre só de lembrar das gargalhadas…A Isa faz mais bem a mim que eu a ela, mesmo benzendo-a cada vez que penso nela!

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